13 junho, 2011

Brasil, o país amigo dos terroristas


Na última quarta-feira (8) o Supremo Tribunal Federal determinou que o terrorista Cesare Battisti deve permanecer no Brasil como um cidadão comum e livre, ignorando os crimes cometidos por ele na Itália, país onde foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos em nome "da causa comunista". A decisão dos nobres juristas seguiu a linha de pensamento do ex-Presidente Lula, que em seu último dia como governante da "Terra Tupiniquim" decidiu que Battisti, seu companheiro de ideologia, merecia carinho, amor e proteção do povo brasileiro, em nome dessa "causa comunista". Com isso, desrespeitamos tratados firmados com o povo italiano, um povo soberano e democrático, que tem o direito de julgar e prender seus criminosos. Desrespeitamos o bom senso, que diz ser de direito de um país julgar e condenar seus criminosos sob suas leis, lembrando mais uma vez, soberanas, democráticas e legítimas.

O mesmo PT que acolheu e defendeu um terrorista condenado é o mesmo que em 2007, durante os Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro, enviou de volta a Cuba os boxeadores que fugiram da delegação de seu país e pediram asilo político. O crime cometido por eles? Apenas tentaram fugir de um país comunista, o paraíso para os petistas e outros tantos adeptos dessa ideologia. "Como pode alguém querer sair de Cuba, aquele país maravilhoso?!", devem ter pensado os companheiros petistas.

Nesses últimos anos com o país sob a administração petista os brasileiros viram todo tipo de decisão duvidosa envolvendo ideologias comunistas e antiamericanimos baratos. Vimos isso no apoio incondicional do ex-Presidente Lula ao Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, inimigo declarado dos Estados Unidos. Também vimos Lula e seus companheiros trocando palavras de amor com o projeto de ditador comunista Hugo Chávez, outro inimigo da democracia e dos Estados Unidos. E o que dizer das declarações estapafúrdias de Marco Aurélio Garcia, então assessor para assuntos internacionais da administração lulista, classificando como "esterco cultural" os programas e filmes americanos exibidos no Brasil, insinuando sua proibição? Prova maior de imbecilidade com toques de ideologismo e antiamericanismo ultrapassados não há.

O Governo italiano já divulgou que recorrerá ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão brasileira. Um país como o Brasil, que almeja um lugar ao sol no Conselho de Segurança da ONU, poderá sair com a imagem prejudicada. Afinal, um país que não honra seus tratados e desrespeita a soberania de um país amigo democrático merece confiança? O PT e o STF mostram que não.

Um comentário:

Grupo Fabulatores disse...

Infelizmente a Itália não foi e não é o melhor exemplo de democracia, basta ter como exemplo um presidente corrupto, xenófobo e homofóbico. Por mais problemas que o Brasil possua, tem mais a ensinar a Itália que vice versa.

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