"Nos outros países o programa se deixou sufocar pelo marasmo, pelas repetições, pela obediência ao politicamente correto; mas aqui no Brasil ele está cada vez mais vivo, graças à capacidade dos seus produtores de criar situações novas, de ficar apenas com o essencial da fórmula sem deixar de lhe acrescentar novidades a toda hora... E de pesar a mão e botar pra quebrar quando é preciso".

"Big Brother" não é e nunca será um primor de qualidade e muito menos um produto de inovação e criatividade da TV Globo. E não importa o quanto o Pedro Bial declame seus poemas meticulosamente elaborados. Nada transformará esse programa em um requinte televisivo.