A agressão, seja ela física ou verbal, é a resposta de quem não tem razão. Quando a pessoa não encontra argumentos plausíveis para rebater alguma crítica que a desagradou ela parte para os insultos e os ataques deliberados, na tentativa inútil de desqualificar seus "inimigos".
Podemos ver essa tática sendo largamente utilizada por Lula e seus companheiros do PT. A cada nova reportagem com revelações do submundo do seu Governo, nosso Presidente ataca, insulta e ameaça a imprensa, na tentativa de transformá-la no "vilão-capitalista-golpista-imperialista". E essa tática de desespero também está sendo muito utilizada contra mim pelos meus ex-colegas de trabalho, na tentativa de desmerecer o texto "Moralidade, orgulho e outras histórias", no qual falo sobre o funcionamento da Secretaria de Economia e Planejamento, meu local de trabalho por quase dois anos.
Entre insultos, inverdades e erros primários da língua portuguesa, essas pessoas, a quem outrora depositei confiança e amizade, me julgam incapaz de dizer as verdades que descobri enquanto compartilhamos o mesmo local de trabalho. E ainda me julgam incapaz de pensar sozinho. Alguns deles dizem que tudo não passou de "articulação maniqueísta" de terceiros, pois sou "imaturo demais e não possuo escolaridade suficiente para ter as opiniões que tenho". Mas acredito que eu, um ser pensante, livre e não alienado, tenho total capacidade de discernimento entre o certo e o errado, ao contrário de muitos dos meus ex-colegas, que deixam suas limitações éticas, morais e mentais interferirem em seus julgamentos.
Aqueles que me condenam por manter firme minhas opiniões são pessoas facilmente influenciadas por favores, garantias de emprego e pelas promessas de fazer parte do "grupinho do chefe". No setor público, e em especial na Secretaria de Planejamento, é assim: "você faz o que eu quero e deixo você fazer parte do meu círculo de puxa-sacos". Daí a explicação para surgirem aqui no blog tantos comentários mal intencionados e sem qualquer propósito válido.
Pessoas sem personalidade, sem coragem, com muito espaço vazio na cabeça e que apenas absorvem as opiniões alheias, são dignas de pena. Pena por serem pessoas com grande potencial para fazer maravilhas no meio em que trabalham, mas que se tornam inúteis por deixarem sua capacidade ser ofuscada pela ignorância e inércia.
Podemos ver essa tática sendo largamente utilizada por Lula e seus companheiros do PT. A cada nova reportagem com revelações do submundo do seu Governo, nosso Presidente ataca, insulta e ameaça a imprensa, na tentativa de transformá-la no "vilão-capitalista-golpista-imperialista". E essa tática de desespero também está sendo muito utilizada contra mim pelos meus ex-colegas de trabalho, na tentativa de desmerecer o texto "Moralidade, orgulho e outras histórias", no qual falo sobre o funcionamento da Secretaria de Economia e Planejamento, meu local de trabalho por quase dois anos.
Entre insultos, inverdades e erros primários da língua portuguesa, essas pessoas, a quem outrora depositei confiança e amizade, me julgam incapaz de dizer as verdades que descobri enquanto compartilhamos o mesmo local de trabalho. E ainda me julgam incapaz de pensar sozinho. Alguns deles dizem que tudo não passou de "articulação maniqueísta" de terceiros, pois sou "imaturo demais e não possuo escolaridade suficiente para ter as opiniões que tenho". Mas acredito que eu, um ser pensante, livre e não alienado, tenho total capacidade de discernimento entre o certo e o errado, ao contrário de muitos dos meus ex-colegas, que deixam suas limitações éticas, morais e mentais interferirem em seus julgamentos.
Aqueles que me condenam por manter firme minhas opiniões são pessoas facilmente influenciadas por favores, garantias de emprego e pelas promessas de fazer parte do "grupinho do chefe". No setor público, e em especial na Secretaria de Planejamento, é assim: "você faz o que eu quero e deixo você fazer parte do meu círculo de puxa-sacos". Daí a explicação para surgirem aqui no blog tantos comentários mal intencionados e sem qualquer propósito válido.
Pessoas sem personalidade, sem coragem, com muito espaço vazio na cabeça e que apenas absorvem as opiniões alheias, são dignas de pena. Pena por serem pessoas com grande potencial para fazer maravilhas no meio em que trabalham, mas que se tornam inúteis por deixarem sua capacidade ser ofuscada pela ignorância e inércia.
2 comentários:
e já dizia la fontaine, quando a ovelha foi beber água no córrego e se deparou com o lobo...
já ouviu falar no Mito da Caverna de Platão? Do prisioneiro q se libertou da caverna e voltou pra contar q havia um mundo lá fora? Qnd ele fez isso, seus "colegas" o assassinaram...
resumo: as pessoas preferem permanecer na ignorância do que ter que mudar suas convicções...
triste, mas verdade
mas não se preocupem... existem aqueles que querem "sair da caverna" junto contigo!
abçs
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