Tudo por uma foto...

E finalmente será aberta a tão falada exposição "Heróis", anteriomente vetada por causa de uma foto em que mostrava a travesti Rogéria nua. Alegaram que assim "defenderiam de possíveis traumas as crianças que visitam a Câmara, garantindo assim a integridade de sua moral".

Por que não dizem o mesmo dos desfiles de carnaval, com seus milhares de peitos e bundas, ou das novelas da TV Globo, com suas várias cenas de sexo e nudez gratuitas? Será que na cabeça desse povo essas situações são benéficas às crianças?

Aliás, considero as visitas à Brasília muito mais maléficas às crianças do que sexo explícito em praça pública. E nem preciso dizer o porque, né?

Jogo do palhaço

O McDonald's é mais do que lanche. É um conceito, uma imagem. E é baseado nisso que foi criado o divertido "McDonald's Videogame", jogo em que você irá administrar toda a organização da empresa dos arcos dourados. Acabe com as greves, suborne políticos, engane os pais com pesquisas falsas. E faça o palhaço feliz com mais bilhões de dólares no bolso. Caso contrário, você será demitido.

Entre e jogue. É tão viciante quanto o Big Mac.

Seja fabuloso

Quase nenhum ator ou atriz consegue superar seus "bloqueios" causados por seus primeiros filmes ruins, e passam a vida rotulados por seus personagens. Esse era o caso de Macaulay Culkin, o eterno "sozinho em casa".

Não mais...

Em "Party Monster", filme baseado no livro "Disco Bloodbath", de James St. James, ele conseguiu se superar brilhantemente no papel do famoso promoter e clubber Michael Alig, que balançou as noites de Nova York na década de 90. E tudo isso embalado pela maravilhosa trilha sonora com o melhor do rock.

Definitivamente Macaulay se tornou um ator de verdade, muito mais maduro. Bom para todos. Sinal de mais ótimos filmes.

Afinal, não basta ser bom, tem de ser fabuloso!

Os homens não sabem ouvir...

Talvez o que nos falta é exatamente isso, acreditar que em nosso mundo haja mais do que apenas crueldades...

Assista A Dama na Água, um filme de M. Night Shyamalan, tão criticado pela imprensa. Críticas, aliás, de pessoas que realmente não o assistiram com um olhar puro, como disse M. Night em uma entrevista.

Porque deus quer...

O preconceito, seja ele racial ou sexual, já é inaceitável. E o que dizer de igrejas que consideram as mortes dos soldados americanos um castigo porque os Estados Unidos permitem que gays possam viver livremente?

Isso tudo é de uma burrice gigante. E imaginar que tem quem segue essas pessoas...