Os anos 70 foram os mais vivos - sexualmente e culturalmente - da humanidade. Barreiras foram transpostas, tabus foram quebrados e cada vez mais a juventude passou a se conhecer melhor, a experimentar e enlouquecer mais. E o grande símbolo dessa época magnífica foi a lendária casa noturna Studio 54.
Inaugurada na cidade de Nova York em 1977 pelo excêntrico Steve Rubell, a Studio 54 não marcou apenas por fazer da noite um negócio lucrativo. A ideia daquela que era o maior antro de permissividade nova iorquino da época era criar uma fantasia inacessível, frequentada pelos endinheirados americanos, pelas estrelas de Hollywood e por poucos bastardos sortudos em conseguir a aprovação de Rubell para entrar em seu reino. Todos em busca das maiores festas já vistas no mundo até então, com noites regadas a álcool, sexo, drogas e muita Disco Music.
Não é de se surpreender então pelo enorme sucesso da Studio 54, com sua fama correndo o mundo e arrebatando mais e mais adeptos de sua vida sem rótulos e regras. Era tudo novidade para aqueles que estavam acostumados com um mundo engomado e sem DST. Um lugar que prometia entregar noites de diversão e felicidade sem fim, quebrando preconceitos (e criando outros) hipnotizava qualquer um.
Atualmente a vida noturna está mais burocrática. Os excessos de antigamente não condizem mais com nosso mundo. Nossas vidas estão mais caretas, patéticas e mecanizadas. Nossas diversões se limitam a programações comportadas, praticamente castas, se comparadas aos anos 70.
Nos resta então apreciar a era da discoteca apenas pela Internet, livros e filmes. E há um filme imperdível para quem, como eu, ama a vida noturna e que se apaixonou pela história da Studio 54 (assista o trailer). O filme homônimo, lançado em 1998, com direção de Mark Cristopher e com Mike Myers e Salma Hayek no elenco, conta toda a história da casa noturna, mostrando seus principais personagens, suas loucuras e suas derrotas, até o fim daquela que foi a mais brilhante de todas as baladas.
Inaugurada na cidade de Nova York em 1977 pelo excêntrico Steve Rubell, a Studio 54 não marcou apenas por fazer da noite um negócio lucrativo. A ideia daquela que era o maior antro de permissividade nova iorquino da época era criar uma fantasia inacessível, frequentada pelos endinheirados americanos, pelas estrelas de Hollywood e por poucos bastardos sortudos em conseguir a aprovação de Rubell para entrar em seu reino. Todos em busca das maiores festas já vistas no mundo até então, com noites regadas a álcool, sexo, drogas e muita Disco Music.
Não é de se surpreender então pelo enorme sucesso da Studio 54, com sua fama correndo o mundo e arrebatando mais e mais adeptos de sua vida sem rótulos e regras. Era tudo novidade para aqueles que estavam acostumados com um mundo engomado e sem DST. Um lugar que prometia entregar noites de diversão e felicidade sem fim, quebrando preconceitos (e criando outros) hipnotizava qualquer um.
Atualmente a vida noturna está mais burocrática. Os excessos de antigamente não condizem mais com nosso mundo. Nossas vidas estão mais caretas, patéticas e mecanizadas. Nossas diversões se limitam a programações comportadas, praticamente castas, se comparadas aos anos 70.
Nos resta então apreciar a era da discoteca apenas pela Internet, livros e filmes. E há um filme imperdível para quem, como eu, ama a vida noturna e que se apaixonou pela história da Studio 54 (assista o trailer). O filme homônimo, lançado em 1998, com direção de Mark Cristopher e com Mike Myers e Salma Hayek no elenco, conta toda a história da casa noturna, mostrando seus principais personagens, suas loucuras e suas derrotas, até o fim daquela que foi a mais brilhante de todas as baladas.
Um comentário:
Preciso assistir ao filme de novo... Eu estava na faculdade quando vi, não era muito desse mundo mais "diferente". rs
(sobre foto e nome excluídos no meu blog, fiz para preservar a minha liberdade de falar ali o que eu quero... naquele momento, algumas pessoas decidiram que iam descobrir qual era o meu blog e preferi evitar que conseguissem...)
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